Buda nagô - Nana Caymmi, Gilberto Gil

C7 f6/9

Dorival é ím-par

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Dorival é par

C7 f6/9

Dorival é ter-ra

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Dorival é mar

C7 f6/9

Dorival tá no pé

C7 f6/9

Dorival tá na mão

C7 f6/9

Dorival tá no céu

C7 f6/9

Dorival tá no chão

C7 f6/9

Dorival é be-lo

C7 f6/9

Dorival é bom

C7 f6/9

Dorival é tu-do

C7 f6/9

Que estiver no tom

C7 f6/9

Dorival vai can-tar

C7 f6/9

Dorival em C-D

C7 f6/9

Dorival vai sam-bar

C7 f6/9

Dorival na T-V

Dorival é um Buda nagô

Filho da casa re-al da inspiração

Como príncipe, principiou

A nova idade de ouro da canção

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Mas um dia Xan-gô

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Deu-lhe a i-lumina-ção

C7 f6/9

Lá na beira do mar (foi?)

C7 f6/9

Na praia de Arma-ção (foi não)

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Lá no Jardim de A-lá (foi?)

C7 f6/9

Lá no alto ser-tão (foi não)

C7 f6/9

Lá na mesa de um bar (foi?)

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Dentro do cora-ção

C7 f6/9

Dorival é E — va

C7 f6/9

Dorival Adão

C7 f6/9

Dorival é li-ma

C7 f6/9

Dorival é limão

C7 f6/9

Dorival é mãe

C7 f6/9

Dorival é pai

C7 f6/9

Dorival é o pe-ão

C7 f6/9

Balança, mas não cai

Dorival é um monge chinês

Nascido na Roma negra, Salvador

Se é que ele fez for-tuna, ele a fez

Apostando tudo na carta do amor

C7 f6/9

Ases, damas e reis

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Ele teve e pas-sou (iaiá)

C7 f6/9

Teve o mundo aos seus pés (ioiô)

C7 f6/9

Ele viu, nem li-gou (iaiá)

C7 f6/9

Seguidores fi-éis (ioiô)

C7 f6/9

E ele se adian-tou (iaiá)

C7 f6/9

Só levou seus pin-céis (ioiô)

C7 f6/9

A viola e uma flor

C7 f6/9

Dorival é ín-dio

C7 f6/9

Desse que anda nu

C7 f6/9

Que bebe gara-pa

C7 f6/9

Que come beiju

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Dorival no Ja-pão

C7 f6/9

Dorival samu-rai

C7 f6/9

Dorival é a na-ção

C7 f6/9